Contradições da confissão de um fracasso
Em finais de 2007 e princípios de 2008, em plena assembleia municipal e depois na comunicação social, Rondão Almeida afirma que tem um projecto que irá acabar com o desemprego no concelho de Elvas, estando a referir-se à instalação de uma grande empresa na cidade.
Em 14 de Janeiro de 2009, no discurso das comemorações da batalha das linhas de Elvas, Rondão afirma: “Elvas tem a sorte de ter um tecido empresarial muito diversificado, com centenas de pequenas e médias empresas que têm mais facilidade de adaptação e conseguem sobreviver melhor à crise do que as grandes fábricas”.
Em Abril de 2009, em entrevista à rádio Elvas, fazendo uma colagem à possibilidade da instalação em Elvas da Ikea, volta a defender as grandes superfícies, fazendo comparações confusas com Badajoz.
Afinal em que ficamos? Elvas tem sorte por não ter grandes empresas, porque nos outros lados estão a fechar, segundo suas palavras, ou é bom Elvas ter grandes empresas?
No passado foram ciclicamente anunciados grandes empreendimentos como uma cimenteira, uma cervejeira, o grande centro comercial kelson, um call center e por último a Ikea, criando propositadamente nas pessoas ilusões nunca realizadas.
Certezas do presente é que, em matéria de emprego, Elvas é o concelho do distrito de Portalegre com mais desempregados, ultrapassando em muito os 2.000!
É claramente o resultado de politicas sem imaginação e capacidade de captação de empresas que possam criar emprego, e por via disso riqueza para o concelho.
A política da autarquia de comprometimento com o governo de Sócrates/PS em matéria de encerramentos de serviços em Elvas, é mais um factor destruturante que contribui fortemente para o aumento do desemprego e desmotivação de instalação de novas empresas no concelho.
A solução de Rondão/PS para o desemprego, é agora a implementação das recentes medidas do governo Sócrates/PS de apoio aos desempregados de longa duração, implementando os contratos emprego-inserção, ou trabalho socialmente necessário, simples medidas de combate à crise e por isso de um ano apenas de duração.
É a continuação do recurso ao trabalho precário, em que Rondão tem sido especialista nos anos que governa Elvas!
Se o pais vive duas crises: a que Sócrates/PS criou e a internacional, Elvas vive três: a que Sócrates/PS criou com os encerramentos de serviços a troco de nada, a internacional e a que Rondão/PS implementou!
Valerá a pena perpetuar um regime sem soluções? Pensamos que não!
Rondão/PS não é solução, até porque se mantiver o poder serão os últimos 4 anos por força da lei.
É preciso mudar já, porque daqui a 4 anos será tarde!
O MUDE é a alternativa e a solução!
Concessão da água:
Em finais de 2007 e princípios de 2008, em plena assembleia municipal e depois na comunicação social, Rondão Almeida afirma que tem um projecto que irá acabar com o desemprego no concelho de Elvas, estando a referir-se à instalação de uma grande empresa na cidade.
Em 14 de Janeiro de 2009, no discurso das comemorações da batalha das linhas de Elvas, Rondão afirma: “Elvas tem a sorte de ter um tecido empresarial muito diversificado, com centenas de pequenas e médias empresas que têm mais facilidade de adaptação e conseguem sobreviver melhor à crise do que as grandes fábricas”.
Em Abril de 2009, em entrevista à rádio Elvas, fazendo uma colagem à possibilidade da instalação em Elvas da Ikea, volta a defender as grandes superfícies, fazendo comparações confusas com Badajoz.
Afinal em que ficamos? Elvas tem sorte por não ter grandes empresas, porque nos outros lados estão a fechar, segundo suas palavras, ou é bom Elvas ter grandes empresas?
No passado foram ciclicamente anunciados grandes empreendimentos como uma cimenteira, uma cervejeira, o grande centro comercial kelson, um call center e por último a Ikea, criando propositadamente nas pessoas ilusões nunca realizadas.
Certezas do presente é que, em matéria de emprego, Elvas é o concelho do distrito de Portalegre com mais desempregados, ultrapassando em muito os 2.000!
É claramente o resultado de politicas sem imaginação e capacidade de captação de empresas que possam criar emprego, e por via disso riqueza para o concelho.
A política da autarquia de comprometimento com o governo de Sócrates/PS em matéria de encerramentos de serviços em Elvas, é mais um factor destruturante que contribui fortemente para o aumento do desemprego e desmotivação de instalação de novas empresas no concelho.
A solução de Rondão/PS para o desemprego, é agora a implementação das recentes medidas do governo Sócrates/PS de apoio aos desempregados de longa duração, implementando os contratos emprego-inserção, ou trabalho socialmente necessário, simples medidas de combate à crise e por isso de um ano apenas de duração.
É a continuação do recurso ao trabalho precário, em que Rondão tem sido especialista nos anos que governa Elvas!
Se o pais vive duas crises: a que Sócrates/PS criou e a internacional, Elvas vive três: a que Sócrates/PS criou com os encerramentos de serviços a troco de nada, a internacional e a que Rondão/PS implementou!
Valerá a pena perpetuar um regime sem soluções? Pensamos que não!
Rondão/PS não é solução, até porque se mantiver o poder serão os últimos 4 anos por força da lei.
É preciso mudar já, porque daqui a 4 anos será tarde!
O MUDE é a alternativa e a solução!
Concessão da água:
Outro erro que já começámos a pagar…
A água é de todos e não o negócio de alguns, é a conclusão a que se chega com o resultado da última sondagem nacional sobre a matéria, onde 69% dos portugueses inquiridos não concordam com a privatização ou gestão privada dos serviços de abastecimento de água e saneamento.
“A água é de todos”, pronunciaram-se 75,5%, “é um serviço público essencial” afirmaram 65%, “as pessoas com menos rendimentos deixariam de ter acesso à água” concluíram 57,1% dos auscultados, sendo as três razões mais importantes apontadas pelos portugueses contra a privatização da água.
Em Elvas, sem nunca em sede de campanha eleitoral ter discutido tal assunto, ou ter dado a conhecer aos elvenses tal intenção, o actual elenco autárquico que nos governa, decidiu concessionar a uma empresa privada a gestão da água por (30) trinta anos!
Os primeiros resultados no ano zero da gestão privada da água são desastrados para todos nós, com (2) dois aumentos do preço da água num só ano, e ainda vamos a meio do ano!
vejamos:
2008 Janeiro 2009 Junho 2009
Quota de serviço 3,10 € 3,41 € 3,49 €
Consumos domésticos
0 a 3 metros cúbicos 0,40 € 0,41 € 0,41 €
4 a 8 metros cúbicos 0,64 € 0,66 € 0,65 €
9 a 15 metros cúbicos 1,02 € 1,12 € 1,15 €
16 a 30 metros cúbicos 1,30 € 1,43 € 1,46 €
+ de 30 metros cúbicos 2,16 € 2,38 € 2,44 €
0 a 3 metros cúbicos 0,40 € 0,41 € 0,41 €
4 a 8 metros cúbicos 0,64 € 0,66 € 0,65 €
9 a 15 metros cúbicos 1,02 € 1,12 € 1,15 €
16 a 30 metros cúbicos 1,30 € 1,43 € 1,46 €
+ de 30 metros cúbicos 2,16 € 2,38 € 2,44 €
Comércio, indústria, serviços e actividade agrícola
0 a 50 metros cúbicos 1,36 € 1,49 € 1,52 €
+ de 50 metros cúbicos 2,06 € 2,27 € 2,33 €
Num ano em que não temos inflação, mas sim deflação, decretarem-se 2 aumentos que variam entre os 12,30% e os 13,1o% no consumo doméstico e comercial, com a complacência e colaboração da câmara municipal, é obra! Elvas foi o único concelho onde o preço da água aumentou duas vezes no mesmo ano em resultado da troca da gestão pública com a privada.
A verdade é que com tal prática a câmara municipal torna ainda mais difícil a já difícil vida dos elvenses, num completo desrespeito pelos interesses da população.
Se aos aumentos do preço da água juntarmos o processo confuso e de suspeição que envolveu a concessão da água, existem motivos mais que suficientes para repudiar a atitude de quem está no poder há 16 anos.
Com o MUDE não teria havido concessão da água, e tudo faremos para rever o processo da concessão da água e encontrar melhores soluções para os elvenses.
0 a 50 metros cúbicos 1,36 € 1,49 € 1,52 €
+ de 50 metros cúbicos 2,06 € 2,27 € 2,33 €
Num ano em que não temos inflação, mas sim deflação, decretarem-se 2 aumentos que variam entre os 12,30% e os 13,1o% no consumo doméstico e comercial, com a complacência e colaboração da câmara municipal, é obra! Elvas foi o único concelho onde o preço da água aumentou duas vezes no mesmo ano em resultado da troca da gestão pública com a privada.
A verdade é que com tal prática a câmara municipal torna ainda mais difícil a já difícil vida dos elvenses, num completo desrespeito pelos interesses da população.
Se aos aumentos do preço da água juntarmos o processo confuso e de suspeição que envolveu a concessão da água, existem motivos mais que suficientes para repudiar a atitude de quem está no poder há 16 anos.
Com o MUDE não teria havido concessão da água, e tudo faremos para rever o processo da concessão da água e encontrar melhores soluções para os elvenses.
1 comentário:
Sim é verdade.
Esta coisa da água tem sido uma vergonha para todos nós.Como é poss+ivel Rondão Almeida andar a enganar a malta às claras.
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